Ao democratizar a mobilidade elétrica, o PEUGEOT e-208 deu início a uma nova era para os veículos citadinos da marca do leão, 50 anos após a criação desta linhagem de modelos. Foi em 1972 que a PEUGEOT lançou o 104, o seu primeiro automóvel moderno pensado para a cidade. Desde então, nada menos do que dez gerações e 25 milhões de mini leões fizeram-se à estrada. Com vários modelos sagrados.

Um automóvel citadino não é apenas um veículo para a cidade, é, também, o tipo de veículo que, frequentemente, permite aceder ao automóvel, à mobilidade e a uma forma de liberdade. Com 25 milhões de citadinos produzidos ao longo dos últimos 50 anos, a PEUGEOT deu, a várias gerações de automobilistas, a oportunidade de se sentarem ao volante pela primeira vez. Com o PEUGEOT e-208, a PEUGEOT tornou, igualmente, acessível a mobilidade elétrica.

Entre o PEUGEOT 104 de 1972 e o atual PEUGEOT 208, sucederam-se na gama PEUGEOT nada menos do que dez gerações de modelos urbanos. Os objetivos foram sempre os mesmos: disponibilizar automóveis que deem, ao maior número de pessoas possível, o acesso a uma mobilidade confortável, segura, prática e elegante. E hoje em dia, esta mobilidade é mais silenciosa e limpa do que nunca.

O PEUGEOT 104, um automóvel versátil, mas compacto, deu início a esta linhagem. A fim de satisfazer as necessidades dos seus clientes da forma mais precisa possível, a PEUGEOT sempre disponibilizou dois tipos de veículos pequenos na sua gama: automóveis urbanos puros e automóveis urbanos versáteis…

Os citadinos da Série 200

PEUGEOT 205 (1983-1998): Um grande número, pois claro…

O PEUGEOT 205 conduziu a PEUGEOT à era moderna. O seu estilo, o seu desempenho e a variedade de versões (motores a gasolina e a gasóleo, com 3 ou 5 portas e versões descapotável e de mercadorias) eram a garantia de que conseguia responder a todo o tipo de necessidades. O 205 também definiu as dimensões dos automóveis no seu segmento durante muito tempo: 3,70 metros.

Em meados dos anos 80, o seu sucesso comercial salvou a PEUGEOT de uma situação financeira crítica e relançou a marca do leão. As suas versões GTI (de 105, 115 e 130 cv) deixaram uma impressão muito forte em todos os entusiastas da alta performance. Já os seus sucessos nos ralis e em rally-raids fazem parte da história do desporto motorizado.

– Comprimento: 3,71 m (3 e 5 portas)

– Gama de potência: 45 a 200 cv

– 5.278.050 unidades produzidas

PEUGEOT 206 (1998-2012): O automóvel francês mais vendido de sempre!

E se o número sagrado fosse o PEUGEOT 206? Com mais de 8 milhões de unidades vendidas, é o automóvel francês mais vendido na história do setor. O seu estilo arrojado e o comportamento dinâmico em estrada foram um sucesso. Ao associar duas propostas inovadoras na gama, a carrinha SW e o CC, coupé-cabriolet, a PEUGEOT acertou em cheio e bateu novos recordes.

Se o PEUGEOT 205 tinha brilhado no Campeonato do Mundo de Ralis (dois títulos, em 1985 e 1986), o PEUGEOT 206 fez ainda melhor, com três títulos consecutivos de 2000 a 2002. O PEUGEOT 206 é, também, o personagem de um lendário filme publicitário onde um escultor indiano constrói o seu próprio 206, a partir de pedaços e materiais usados.

– Comprimento: de 3,83 m (3 e 5 portas) a 4,03 m (SW)

– Gama de potência: 60 a 177 cv

– 8.332.416 unidades produzidas

PEUGEOT 207 (2006-2014): O pequeno cresce

O lançamento do PEUGEOT 207 marcou o início da evolução da gama PEUGEOT no segmento dos veículos urbanos. Com um comprimento de 4,03 m (era 20 cm mais longo do que o PEUGEOT 206) oferecia mais espaço e habitabilidade. Para além disso, os acabamentos e o conforto viram-se significativamente melhorados, numa gama que permanece particularmente rica em termos de motores e de estilos de carroçaria, mantendo na gama a carrinha e o coupé-cabriolet.

– Comprimento: 4,03 m (3 e 5 portas) ou 4,16 m (SW)

– Gama de potência: 70 a 175 cv

– 2.573.523 unidades produzidas

PEUGEOT 208 I (2012-2020): A introdução do i-Cockpit

A primeira geração do PEUGEOT 208 destaca-se por um regresso a dimensões mais compactas, mas com mais espaço a bordo do que o de um PEUGEOT 207 – e por uma rutura no design com os modelos 206/207. As alterações foram particularmente marcantes no habitáculo, onde o PEUGEOT 208 inaugura o novo conceito i-Cockpit, dedicado ao prazer de condução. E para satisfazer completamente os entusiastas da condução, o PEUGEOT 208 GTI tornar-se-ia no primeiro citadino da PEUGEOT de grande produção a exceder 200 cavalos de potência.

– Comprimento: 3,97 m (3 e 5 portas)

– Gama de potência: 68 a 208 cv

– 2.158.177 unidades produzidas

PEUGEOT 208 II (2019-…): Arrojado e elétrico

Com esta segunda geração do PEUGEOT 208, a PEUGEOT marcou claramente a sua entrada na década de 2020. O seu design arrojado fá-lo sobressair na estrada, no espírito do PEUGEOT 508 e do PEUGEOT 3008, com alguns elementos reminiscentes do PEUGEOT 205 (símbolos das versões nos pilares traseiros e desenho das janelas).

Acima de tudo, este PEUGEOT 208 marca a entrada dos automóveis urbanos na era da mobilidade elétrica acessível a todos. Desde o seu lançamento, o PEUGEOT e-208 representa 16% do total de produção, complementando as versões equipadas com motores a gasolina e Diesel, numa nova geração que também oferece uma avançada conectividade multimédia. Um caso de sucesso que foi recompensado com o prestigiado título de “Car of The Year 2020”.

– Comprimento: 4,05 m (5 portas)

– Gama de potência: 75 a 136 cv

– 777.410 unidades produzidas até à data

Os citadinos da Série 100

PEUGEOT 104 (1972-1988): Um grande PEUGEOT em formato pequeno

“3,58 metros de PEUGEOT!” O slogan publicitário da época era simples e conciso. Pela primeira vez, um pequeno veículo de quatro portas oferecia conforto, espaço, segurança e desempenho digno de um modelo de segmento superior. A PEUGEOT propunha ainda uma versão mais curta de 3 portas. Mais do que um modelo urbano era, assim, um PEUGEOT.

– Comprimento: 3,30 m (3 portas) ou 3,58 m (4 portas)

– Gama de potência: 46 a 93 cv

– 1.624.992 unidades produzidas

PEUGEOT 106 (1991-2003): Urbano e, também, elétrico

Com um estilo moderno e um espaço interior generoso, combinado com um comprimento significativamente menor do que o do PEUGEOT 205, com o qual partilhou o segmento durante vários anos, o PEUGEOT 106 tornou-se num grande sucesso junto dos habitantes das cidades. Com uma vasta gama de motores a gasolina e Diesel, chegou mesmo a contar com uma versão elétrica em 1995, equipada com uma bateria de níquel-cádmio que lhe permitia uma autonomia de 90 km. Um grande feito considerando a tecnologia da época, um quarto de século antes do PEUGEOT e-208.

– Comprimento: 3,58 m (3 portas) ou 3,68 m (5 portas)

– Gama de potência: 45 a 120 cv

– 2.798.246 unidades produzidas

PEUGEOT 1007 (2004-2009): Demasiado inovador?

O PEUGEOT 1007 resultou de uma combinação de inovações. Em primeiro lugar, com as suas duas portas laterais deslizantes de acionamento elétrico, uma novidade mundial. Depois, com a sua arquitetura de mini monovolume, oferecendo um espaço interior excecional num pequeno conjunto. Por último, oferecendo uma vasta gama de opções de personalização para o interior, muito antes disso se tornar uma tendência. Contudo, provou estar demasiado à frente do seu tempo, não tendo tido o sucesso que dele se esperava.

– Comprimento: 3,73 m (3 portas)

– Gama de potência: 70 a 110 cv

– 124.200 unidades produzidas

PEUGEOT 107 (2005-2014): “small is beautiful”

O PEUGEOT 107 é, antes de mais, um produto bem-sucedido em design, dotado de faróis sobredimensionados que lhe garantem um visual agradável à secção dianteira, para além de uma porta traseira original, composta por uma simples janela com vidro fumado, que a torna elegante. O PEUGEOT 107 é, também, o mais pequeno dos PEUGEOT, ainda que estivesse disponível com cinco portas e quatro lugares. Em suma, contava com todos os ingredientes para se assumir como um automóvel de cidade de sucesso.

– Comprimento: 3,43 m (3 e 5 portas)

– Gama de potência: 54 ou 68 cv

– 819.062 unidades produzidas

PEUGEOT 108 (2014-…): A idade adulta

O PEUGEOT 108 é, no fundo, um PEUGEOT 107 mais crescido. É claro que, na verdade, quase não cresceu em tamanho, mas continua a ser um prazer conduzi-lo na cidade. Mas evoluiu em termos de posicionamento fruto, entre outros, de um design mais sofisticado e de um acabamento interior mais refinado, apresentando-se até numa versão descapotável. Um sinal dos tempos: o PEUGEOT 108 deixou no passado os motores a gasóleo.

– Comprimento: 3,46 m (3 e 5 portas)

– Gama de potências: 69 a 82 cv

– 427.968 unidades produzidas até à data